Medicamentos para a dor: Analgésico ou anti-inflamatório?

A dor pode surgir em qualquer momento e as suas causas são muito variadas. Para a combater, existem diferentes medicamentos para a dor, com efeito analgésico e anti-inflamatório. A decisão entre o fármaco mais adequado para cada situação deve sempre passar pela recomendação de um profissional de saúde. 

Neste artigo, damos-lhe a conhecer as principais diferenças entre estes dois tipos de medicamentos para a dor, quais as suas funções e em que situações funcionam melhor. Reforçamos, no entanto, que deve sempre consultar o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicação. 

O que é um analgésico? 

Os analgésicos são um exemplo de medicamentos para a dor que podem ajudar a diminuir e aliviar essa sensação de desconforto. 

Estão disponíveis em formatos variados, como comprimidos, cápsulas, xarope, creme, gel, pomada e supositórios. Alguns analgésicos não requerem receita médica mas, em certos casos, ela é obrigatória. 

Tal como em qualquer fármaco, podem ocorrer alguns efeitos secundários associados à toma de analgésicos, tais como: 

  • Azia; 
  • Náuseas e tonturas; 
  • Vómitos; 
  • Dores de cabeça; 
  • Diarreia; 
  • Sonolência.  

Que tipos de analgésicos existem? 

De acordo com a sintomatologia e outros fatores avaliados pelo médico, podem ser administrados diferentes tipos de analgésicos: 

✔ Analgésicos opioides 

Estes medicamentos para a dor são muito eficazes para a controlar e só podem ser adquiridos com receita médica, devido ao risco de dependência. 

São mais indicados em situações de dores fortes que surjam, por exemplo, após uma cirurgia, em fraturas e em casos de dor crónica que advenha de doenças terminais. Estes fármacos incluem a codeína, morfina, fentanil e tramadol, entre outros.  

✔ Analgésicos não opioides 

Os analgésicos não opioides, são medicamentos que não requerem prescrição médica. Estes dividem-se em analgésicos antipiréticos (mais indicados para alívio da febre e dores) e anti-inflamatórios não-esteroides, (mais indicados para dores musculares, ósseas, dores menstruais, dores de cabeça e dores de dentes). 

Fazem parte deste grupo o paracetamol e os anti-inflamatórios não-esteroides, como o ibuprofeno e a aspirina. É importante referir que nem todos os analgésicos aliviam a inflamação, como é o caso do paracetamol. 

Quando se deve tomar um analgésico? 

Este tipo de medicamento para a dor é útil para aliviar diversas manifestações de dolorosas, nomeadamente associadas a: 

  • Queimaduras; 
  • Fraturas ósseas e entorses; 
  • Dor pós-cirúrgica; 
  • Fibromialgia; 
  • Artrite; 
  • Neuropatia; 
  • Cancro. 

Medicamentos para a dor: O que distingue um anti-inflamatório de um analgésico? 

Costuma ter dificuldades em distinguir estes dois tipos de medicamentos para a dor? Ambos são aconselhados para o alívio de diferentes formas de dor, mas atuam de modo diferente no organismo. 

  • Analgésicos: São medicamentos para a dor que também podem contribuir para o alívio da febre (antipiréticos). Costumam ser eficazes em casos em que não haja inflamação, como numa gripe, por exemplo. 
  • Anti-inflamatórios: Estes fármacos reduzem tanto a dor como a inflamação, sendo aconselhados para situações de dores menstruais, artrite, dor de costas e pescoço, entorses e distensões musculares. 

Os anti-inflamatórios mais conhecidos são os anti-inflamatórios não-esteroides, como o ibuprofeno, diclofenac e ácido acetilsalicílico. Estes medicamentos para a dor podem ser úteis também para reduzir a inflamação e a febre. 

No entanto, recordamos que é fundamental procurar sempre aconselhamento profissional antes de tomar qualquer fármaco, principalmente durante a gravidez. 

Informe-se junto do seu médico ou farmacêutico sobre a melhor opção para o seu caso  

Na Farmaubber, pode contar com profissionais especializados para obter o melhor aconselhamento sobre a toma de medicamentos para a dor e recebê-los em casa. Visite o nosso blog e acompanhe mais temas relacionados com saúde. 

 

Queda de cabelo: Principais causas e cuidados de prevenção

Uma queda de cabelo moderada é algo natural que acontece de modo cíclico. Calcula-se que uma pessoa saudável perca até 100 fios de cabelo por dia. No entanto, há casos em que essa perda é mais acentuada e pode causar falhas no cabelo.

Neste artigo, descubra quais são as fases de crescimento do cabelo, os tipos de queda de cabelo que existem e as suas causas. Desvendamos ainda como é realizado o diagnóstico e como pode prevenir a queda.

3 Fases do crescimento do cabelo

O crescimento normal do cabelo passa por diferentes etapas, com durações distintas:

1. Fase anágena
É o período de crescimento ativo do cabelo, que dura entre 2 e 6 anos. Cerca de 85% do seu cabelo encontra-se nesta fase.

2. Fase catágena
Nesta etapa, com duração de 2 a 3 semanas, existe uma transição na qual os folículos capilares regridem e ficam inativos. Apesar de permanecerem enraizados, estes cabelos irão cair.

3. Fase telógena
A fase telógena é um momento de repouso que afeta cerca de 15% dos cabelos e dura entre 2 e 4 meses. Após este período, dá-se a fase de queda de cabelo.

Quais os tipos de queda de cabelo mais comuns?

A perda de cabelo pode ser temporária e natural, ou indiciar um problema de caráter mais permanente. Existem diferentes tipos de queda de cabelo, dos quais destacamos:

 

  • Alopecia androgenética
    A alopecia androgenética, também conhecida como calvície hereditária, é muito frequente, afetando até 80% dos homens e 40% das mulheres.
  • Alopecia areata
    Esta doença autoimune é identificada pela perda de cabelo em zonas específicas da cabeça, o que origina peladas de diferentes dimensões.
  • Alopecia difusa
    Esta condição, também denominada por deflúvio telogénico, provoca uma queda do cabelo superior ao normal, num curto espaço de tempo. Por norma, acontece após um período de stress, com impacto físico ou emocional.
  • Eflúvio anágeno
    Neste caso, a queda de cabelo resulta de alterações que afetam a fase anágena, o momento de crescimento capilar ativo. Pode ser consequência de tratamentos médicos, como quimioterapia ou radioterapia.

O que pode causar uma queda de cabelo acima do normal?

Uma queda de cabelo acentuada afeta a autoestima, pelo que é importante ter atenção a diferentes fatores que a podem estar a provocar, tais como:

  • Deficiências nutricionais;
  • Problemas na tiroide;
  • Tratamentos (quimioterapia) e medicamentos;
  • Penteados que prendem e puxam demasiado o cabelo;
  • Fatores genéticos;
  • Níveis elevados de stress e ansiedade;
  • Infeções fúngicas ou bacterianas;
  • Doenças crónicas ou auto-imunes;
  • Alterações hormonais (associadas a gravidez e pós-parto).

 

 6 Cuidados preventivos da queda de cabelo

A prevenção é fundamental para manter o cabelo forte e saudável e atenuar a queda de cabelo. Existem certos hábitos que ajudam na prevenção da queda de cabelo, nomeadamente:

 

  1. Ter uma alimentação saudável e nutritiva, rica em proteínas, gorduras saudáveis, vitaminas e minerais;
  2. Controlar os níveis de stress no seu dia a dia;
  3. Fazer checkups de saúde regulares;
  4. Evitar penteados que repuxem demasiado o cabelo;
  5. Manter uma boa higiene capilar, com produtos adequados;
  6. Massajar o couro cabeludo e pentear o cabelo de modo suave.

Como é realizado o diagnóstico?

Um diagnóstico correto sobre o que pode estar a provocar uma queda de cabelo mais acentuada que o normal, permite definir o melhor tratamento. Esta avaliação é feita por um médico dermatologista ou tricologista, que avalia algumas situações, como:

  • Histórico familiar e clínico;
  • Medicamentos de toma regular;
  • Exames ao sangue para identificar possíveis anomalias;
  • Análise completa do couro cabeludo.

 

No final, o profissional de saúde determina as causas do problema e define um plano de tratamento adequado.

 

Na Farmaubber, cuidamos de vários aspetos da sua saúde e bem-estar. Aqui, encontra uma vasta gama de fármacos e cosméticos específicos para a higiene e tratamento do couro cabeludo e dos fios de cabelo. Além disso, preparámos um ebook gratuito sobre queda de cabelo para que saiba mais sobre este problema e descubra as melhores soluções disponíveis.

 

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