Alimentação autónoma: o que é e como funciona

Uma abordagem da alimentação baseada na autonomia da criança

Por volta dos 5 ou 6 meses de vida de uma criança, os pais recebem instruções do pediatra para a introdução dos primeiros alimentos sólidos. Esta altura sensível do crescimento requer uma avaliação das diferentes opções disponíveis. De facto, existem diferentes abordagens para a introdução de alimentos sólidos. Tradicionalmente, o processo de desmame do bebé começa com papas à base de cereais, fruta e carne homogeneizada, alargando-se ao longo dos meses a outros alimentos.

No entanto, existe uma alternativa, a alimentação autónoma , que é uma abordagem à alimentação que permite à criança explorar os alimentos de forma autónoma, sempre sob a supervisão dos pais. Neste artigo, vamos analisar o que é a alimentação autónoma, como funciona e quais as vantagens que pode oferecer à criança.

Alimentação autónoma: o que é e quais são os benefícios

A alimentação autónoma, ou Baby Led Weaning (BLW), é uma abordagem à alimentação com alimentos sólidos baseada na autonomia e na confiança. Neste caso, é a própria criança que decide o que e quanto comer, encorajada a explorar e a contruir uma relação saudável com os alimentos desde uma fase precoce do seu desenvolvimento. O princípio subjacente a esta autonomia é fácil de compreender: se confiamos na capacidade inata da criança para regular a sua própria ingestão de leite, porque não confiar também noutros tipos de alimento?

A alimentação autónoma oferece inúmeras vantagens para a criança:

  • Favorece o desenvolvimento da autoestima, permitindo-lhe ser o protagonista do seu próprio processo alimentar.
  • Estimula a aquisição de competências motoras e cognitivas através da exploração autónoma dos alimentos.
  • Favorece a educação do gosto da criança, graças ao facto de comer os diferentes alimentos separadamente.
  • Promove também uma relação saudável com os alimentos, permitindo à criança ouvir e compreender os sinais de fome e saciedade

Os pais desempenham um papel fundamental no apoio e encorajamento da criança durante a alimentação autónoma, criando um ambiente seguro e estimulante e oferecendo-lhe uma alimentação adequada e corretamente equilibrada. A alimentação da família também é naturalmente beneficiada, uma vez que devem ser os pais a seguir primeiro uma alimentação completa e equilibrada para a poderem oferecer à criança.

Alimentação complementar ou alimentação autónoma

As principais diferenças entre a alimentação autónoma e a alimentação complementar tradicional são as seguintes:

  • Controlo parental: na alimentação complementar tradicional, os pais controlam tanto o tipo como a quantidade de alimentos oferecidos. Em contrapartida, na alimentação autónoma, a criança tem a liberdade de escolher, dentro da gama proposta pelos pais, os alimentos que quer experimentar e em que doses, sempre sob a supervisão de um adulto.
  • Escolha dos alimentos: Tradicionalmente, são oferecidos às crianças determinados alimentos, selecionados pelos pais e preparados para elas. Em contrapartida, na alimentação autónoma, nenhum alimento é cozinhado especificamente para a criança, mas esta tem acesso a todos os alimentos partilhados pela família. Evidentemente, excluindo os que não são seguros ou inadequados para a idade!
  • Consistência dos alimentos: na alimentação complementar tradicional, os alimentos sólidos são introduzidos sob a forma de alimentos homogeneizados, de modo a facilitar a sua ingestão. Em contrapartida, na alimentação autónoma os alimentos têm consistências diferentes e são oferecidos à criança em pedaços seguros e fáceis de agarrar.
  • Partilhar as refeições: na alimentação autónoma, pais e filhos comem juntos, criando uma experiência social partilhada, ao contrário do que acontece no desmame tradicional.

Como funciona a alimentação autónoma? Os princípios fundamentais

Como vimos, a alimentação autónoma baseia-se no conceito de promoção da autonomia e da autorregulação da criança na sua abordagem aos alimentos sólidos. É uma abordagem muito valorizada que se centra nas necessidades biológicas e nas capacidades psicomotoras específicas da criança. Existem alguns princípios-chave, que são muito úteis para compreender o funcionamento da alimentação autónoma.

Em primeiro lugar, a criança nunca deve ser alimentada à boca. Desta forma, ela pode realmente gerir a alimentação de forma autónoma e desenvolver uma consciência da fome e da saciedade.

Além disso, os alimentos devem ser oferecidos em pedaços seguros, mas nunca misturados ou homogeneizados. Isto permite à criança manipulá-los com as mãos, desenvolvendo as suas capacidades motoras, e familiarizar-se com as diferentes texturas.

A confiança é um elemento crucial para a alimentação autónoma. A criança deve poder utilizar as suas capacidades inatas de autorregulação e de gestão dos alimentos.

Por último, as refeições em alimentação autónoma representam um momento familiar crucial. Não só as refeições não são cozinhadas especialmente para a criança, como é importante que ela se possa sentar à mesa com toda a família.

Para facilitar esta prática educativa, existem cadeiras de papa especialmente concebidas, como a cadeira evolutiva Chicco Crescendo Up. Esta cadeira evolutiva, que pode ser utilizada desde o nascimento com a espreguiçadeira especial, pode ser utilizada no modo de cadeira de mesa a partir dos 6 meses de vida da criança, permitindo que os mais pequenos se sentem à mesa com os adultos, acompanhando-os no seu percurso de crescimento.

Quando começar a alimentação autónoma?

De acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) (1), é aconselhável iniciar a alimentação autónoma não antes dos 6 meses de idade. A criança deve estar física e emocionalmente preparada para esta nova transição.

Para isso, é essencial verificar certos sinais psicomotores, como o interesse da criança pela comida, a perda do reflexo de extrusão, a capacidade de se sentar sem ajuda e sem se inclinar e uma boa coordenação entre olhos, mãos e boca. Estes requisitos são geralmente atingidos entre os 6 e os 12 meses, sendo importante não ter pressa e respeitar os tempos de desenvolvimento individuais.

Primeiros passos para a alimentação autónoma: algumas dicas

Uma vez decidido a iniciar a alimentação autónoma, é importante saber por onde começar e seguir alguns passos.

Antes de mais, é preciso ter em conta que as refeições sólidas não substituem completamente a alimentação. Pelo contrário, nos primeiros tempos, é aconselhável oferecer leite cerca de meia hora antes da refeição familiar: isto permite que a criança experimente, movida pela curiosidade e pelo prazer de explorar, e não pela fome.

É então aconselhável começar por oferecer alimentos moles que a criança possa agarrar facilmente com as mãos, como pedaços de fruta madura, legumes cozidos e pão, sempre cortados com segurança.

Em seguida, ofereça uma vasta gama de alimentos, privilegiando os produtos frescos e sazonais. As diretrizes do “Prato da Alimentação Saudável” podem ser uma ferramenta de referência fácil e intuitiva para preparar refeições saudáveis e equilibradas.

É igualmente importante prestar atenção aos alimentos que devem ser evitados, pelo menos inicialmente. Os alimentos a evitar para a alimentação autónoma, bem como para a alimentação complementar tradicional, incluem o mel, o leite de vaca como bebida, mexilhões, como marisco, peixes grandes, cogumelos, sal adicionado, açúcar e proteínas cruas, como ovos, carne e peixe.

Recordar que, antes de iniciar o percurso da alimentação autónoma, é essencial consultar o pediatra e informar-se sobre os cortes e as consistências adequadas a oferecer à criança. É também aconselhável participar em cursos de desobstrução pediátrica, úteis em geral com crianças, para saber como lidar melhor com eventuais emergências.

Com o apoio certo, a alimentação autónoma pode ser gerida de forma segura, garantindo o bem-estar da criança enquanto explora a alimentação de forma independente.

Almofada de amamentação: como utilizar e qual escolher

A amamentação é um momento muito especial, que reforça a ligação entre mãe e filho de uma forma inigualável. No entanto, muitas vezes, a tensão muscular nas costas, nos braços e no pescoço da mãe pode prejudicar a serenidade deste momento.

A almofada de amamentação é um suporte ergonómico concebido precisamente para melhorar o conforto da mãe e o bem-estar do bebé durante a amamentação: ajuda a manter o bebé à altura correta do peito sem necessidade de suportar o peso com os braços, reduzindo assim a tensão muscular. Este guia ilustra as características fundamentais para escolher a melhor almofada de amamentação e utilizá-la corretamente.

O que é uma almofada de amamentação e para que serve?

Uma almofada de amamentação é um suporte almofadado, normalmente em forma de meia-lua, que é colocado à volta da cintura da mãe para proporcionar um apoio ótimo durante a amamentação.

As principais funções da almofada de amamentação são:

  • Aliviar o peso do bebé das costas e dos braços da mãe, evitando posições incómodas, fadiga e tensão muscular no pescoço, ombros e costas.
  • Manter o bebé numa posição correta durante a amamentação, evitando que escorregue ou assuma posturas incorretas e facilitando a fixação correta ao peito para uma sucção eficaz.

Existem diferentes tipos, desde os modelos clássicos em U ou em forma de donut, passando pelos gémeos, que são grandes e confortáveis, até às almofadas de amamentação de viagem, como a Boppy Anywhere, que são leves e compactas e fáceis de transportar.

Como escolher a melhor almofada de amamentação

Uma boa almofada de amamentação deve respeitar certas características fundamentais para garantir o bem-estar da mãe e do bebé. Eis os principais critérios a ter em conta na escolha:

  • Consistência: o acolchoamento interno deve ser firme para apoiar a criança, ajudar a manter a posição correta e evitar a flacidez. A firmeza do enchimento também garante que a almofada não se deforme com o tempo.
  • Adaptabilidade: deve ser capaz de se adaptar à constituição do adulto, mantendo-se sempre junto ao corpo, e deve poder ser utilizado em diferentes posições para amamentar.
  • Materiais respiráveis e laváveis: devem ser facilmente laváveis na máquina de lavar para garantir a máxima limpeza e higiene; além disso, prefira materiais hipoalergénicos e respiráveis, tanto para o enchimento como para a fronha, para evitar a transpiração excessiva dos pais e da criança.

A almofada de amamentação Boppy tem uma forma ergonómica, ideal para todas as formas do corpo, permitindo amamentar em todas as posições diferentes. O seu cinto ajustável garante um ajuste confortável e seguro e permite que as mães se concentrem na amamentação, com as duas mãos livres e sem se preocuparem com a mudança de posição da almofada.

A capa da Boppy Deluxe é macia e amovível para uma lavagem prática na máquina. A almofada é revestida com um tecido respirável e repelente de água para resistir a quaisquer derrames e para uma limpeza fácil.

Como utilizar a almofada de amamentação

O posicionamento correto é essencial para tirar o máximo partido da almofada de amamentação. Uma vez sentada numa posição confortável, com as costas direitas e bem apoiadas, a mãe deve colocar a almofada à volta da cintura, fazendo com que a parte inferior do abdómen fique bem ajustada. Se o modelo incluir um cinto, é aconselhável prendê-lo e ajustá-lo para obter a máxima estabilidade.

Para a posição clássica, mais utilizada pelas mães, o bebé deve ser colocado na almofada à altura do peito, virado para a mãe, de barriga para baixo e com o nariz e o lábio superior alinhados com o mamilo. Desta forma, a mãe não tem de levantar os braços para o apoiar, podendo concentrar-se na fixação e na alimentação.

A almofada de apoio pode ser utilizada em várias posições para a amamentação (posição de berço, posição cruzada, posição de rugby), mas também em caso de amamentação mista ou de biberão, uma vez que ajuda a manter uma posição confortável e segura para o bebé.

Para além de ser perfeita para tornar a amamentação um momento ainda mais agradável, a almofada serve para apoiar o recém-nascido durante os 9 meses em que ele aprende a sentar-sesempre sob supervisão. Além disso, pode tornar-se um acessório útil nos momentos de relaxamento com o bebé, permitindo segurar o recém-nascido numa posição estável e confortável.

Mas os bebés podem dormir numa almofada de amamentação. As almofadas de amamentação foram concebidas para apoiar a mãe e o bebé durante a alimentação, mas não são seguras para o bebé dormir nelas. O principal risco é a asfixia: os bebés ainda não controlam totalmente a cabeça e o tronco e podem deslizar para uma posição perigosa, bloqueando as vias respiratórias.

Para um sono seguro, o bebé deve dormir sempre de barriga para baixo, numa superfície plana e dura, sem almofadas ou objetos macios, num berço ou numa cama de grades que cumpra as normas de segurança.

Sono tranquilo: Dicas práticas para ultrapassar a insónia

insónia é uma perturbação do sono que afeta milhares de pessoas em Angola e pode comprometer seriamente o bem-estar diário.

Ter dificuldade em adormecer, acordar durante a noite ou despertar demasiado cedo são alguns dos sintomas mais comuns de insónia. Estes episódios prejudicam o sono e geram cansaço, irritabilidade e dificuldades de concentração ao longo do dia.

Existem formas eficazes de lidar com a insónia e recuperar noites de sono mais tranquilas.

Compreender a insónia: Impacto do sono na saúde

insónia manifesta-se através de uma insatisfação constante com o sono, tanto em termos de quantidade como de qualidade. Embora seja normal passar por fases de sono mais difícil, quando este padrão se torna recorrente pode prejudicar a saúde física e emocional.

Diversos fatores podem estar na origem da insónia, incluindo situações de stress, ansiedade, hábitos inadequados antes de dormir, algumas condições médicas ou até o consumo de certas substâncias, como a cafeína ou o álcool.

insónia é uma perturbação do sono que afeta milhares de pessoas em Angola e pode comprometer seriamente o bem-estar diário.

Ter dificuldade em adormecer, acordar durante a noite ou despertar demasiado cedo são alguns dos sintomas mais comuns de insónia. Estes episódios prejudicam o sono e geram cansaço, irritabilidade e dificuldades de concentração ao longo do dia.

Existem formas eficazes de lidar com a insónia e recuperar noites de sono mais tranquilas.

Compreender a insónia: Impacto do sono na saúde

insónia manifesta-se através de uma insatisfação constante com o sono, tanto em termos de quantidade como de qualidade. Embora seja normal passar por fases de sono mais difícil, quando este padrão se torna recorrente pode prejudicar a saúde física e emocional.

Diversos fatores podem estar na origem da insónia, incluindo situações de stress, ansiedade, hábitos inadequados antes de dormir, algumas condições médicas ou até o consumo de certas substâncias, como a cafeína ou o álcool.

Como melhorar o sono: Pequenos hábitos, grandes mudanças

Melhorar a higiene do sono é uma das formas mais simples e eficazes de combater a insónia. Trata-se de adotar rotinas e comportamentos que favorecem o adormecimento e um sono contínuo e reparador.

Aqui ficam cinco sugestões úteis para dormir melhor:

  • Mantenha horários regulares: Ir para a cama e acordar à mesma hora todos os dias, incluindo fins de semana, ajuda a estabilizar o ritmo circadiano.
  • Crie um ambiente confortável: O quarto deve estar escuro, silencioso e com uma temperatura amena, ideal para relaxar.
  • Desligue dos ecrãs: Evite usar telemóveis, tablets e televisão pelo menos 30 a 60 minutos antes de deitar. A luz azul emitida interfere com a produção natural de melatonina.
  • Modere o consumo de cafeína e álcool: Estas substâncias dificultam a capacidade de adormecer e perturbam o ciclo do sono.
  • Opte por rituais relaxantes no fim do dia: Um banho morno, exercícios de respiração ou uma leitura tranquila podem ajudar a preparar o corpo e a mente para dormir.

Quando procurar um especialista?

Se os sintomas de insónia persistirem durante mais de três semanas, ou começarem a afetar significativamente o dia a dia, é aconselhável consultar um médico. Um profissional de saúde pode ajudar a identificar a causa e recomendar o tratamento mais indicado.

Ignorar sinais prolongados de insónia pode aumentar o risco de problemas como ansiedade, depressão, doenças cardiovasculares ou hipertensão. Procurar ajuda é um passo essencial para recuperar o equilíbrio e o sono que o corpo precisa.

Suplementos e medicação para um sono melhor

Em situações em que a insónia persiste, pode ser necessário recorrer a suplementos ou a medicação, mas sempre sob orientação médica. É essencial garantir que qualquer tratamento seja adaptado às suas necessidades.

Estas são algumas opções que podem ajudar a combater a insónia, para um sono de qualidade:

  • Melatonina: conhecida por ajudar a reduzir o tempo necessário para adormecer;
  • Infusões e extratos naturais: como camomila, valeriana ou passiflora, com propriedades calmantes;
  • Soluções fitoterápicas: desenvolvidas para promover um sono natural e contínuo.

Na Farmaubber, estamos ao seu lado na promoção da saúde e bem-estar.
No nosso blog, encontra conteúdos atualizados e fidedignos sobre diversos temas, para ajudar a viver com mais equilíbrio. Explore outros artigos e descubra dicas úteis para cuidar melhor de si e da sua família. 

Medicamentos para a dor: Analgésico ou anti-inflamatório?

A dor pode surgir em qualquer momento e as suas causas são muito variadas. Para a combater, existem diferentes medicamentos para a dor, com efeito analgésico e anti-inflamatório. A decisão entre o fármaco mais adequado para cada situação deve sempre passar pela recomendação de um profissional de saúde. 

Neste artigo, damos-lhe a conhecer as principais diferenças entre estes dois tipos de medicamentos para a dor, quais as suas funções e em que situações funcionam melhor. Reforçamos, no entanto, que deve sempre consultar o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicação. 

O que é um analgésico? 

Os analgésicos são um exemplo de medicamentos para a dor que podem ajudar a diminuir e aliviar essa sensação de desconforto. 

Estão disponíveis em formatos variados, como comprimidos, cápsulas, xarope, creme, gel, pomada e supositórios. Alguns analgésicos não requerem receita médica mas, em certos casos, ela é obrigatória. 

Tal como em qualquer fármaco, podem ocorrer alguns efeitos secundários associados à toma de analgésicos, tais como: 

  • Azia; 
  • Náuseas e tonturas; 
  • Vómitos; 
  • Dores de cabeça; 
  • Diarreia; 
  • Sonolência.  

Que tipos de analgésicos existem? 

De acordo com a sintomatologia e outros fatores avaliados pelo médico, podem ser administrados diferentes tipos de analgésicos: 

✔ Analgésicos opioides 

Estes medicamentos para a dor são muito eficazes para a controlar e só podem ser adquiridos com receita médica, devido ao risco de dependência. 

São mais indicados em situações de dores fortes que surjam, por exemplo, após uma cirurgia, em fraturas e em casos de dor crónica que advenha de doenças terminais. Estes fármacos incluem a codeína, morfina, fentanil e tramadol, entre outros.  

✔ Analgésicos não opioides 

Os analgésicos não opioides, são medicamentos que não requerem prescrição médica. Estes dividem-se em analgésicos antipiréticos (mais indicados para alívio da febre e dores) e anti-inflamatórios não-esteroides, (mais indicados para dores musculares, ósseas, dores menstruais, dores de cabeça e dores de dentes). 

Fazem parte deste grupo o paracetamol e os anti-inflamatórios não-esteroides, como o ibuprofeno e a aspirina. É importante referir que nem todos os analgésicos aliviam a inflamação, como é o caso do paracetamol. 

Quando se deve tomar um analgésico? 

Este tipo de medicamento para a dor é útil para aliviar diversas manifestações de dolorosas, nomeadamente associadas a: 

  • Queimaduras; 
  • Fraturas ósseas e entorses; 
  • Dor pós-cirúrgica; 
  • Fibromialgia; 
  • Artrite; 
  • Neuropatia; 
  • Cancro. 

Medicamentos para a dor: O que distingue um anti-inflamatório de um analgésico? 

Costuma ter dificuldades em distinguir estes dois tipos de medicamentos para a dor? Ambos são aconselhados para o alívio de diferentes formas de dor, mas atuam de modo diferente no organismo. 

  • Analgésicos: São medicamentos para a dor que também podem contribuir para o alívio da febre (antipiréticos). Costumam ser eficazes em casos em que não haja inflamação, como numa gripe, por exemplo. 
  • Anti-inflamatórios: Estes fármacos reduzem tanto a dor como a inflamação, sendo aconselhados para situações de dores menstruais, artrite, dor de costas e pescoço, entorses e distensões musculares. 

Os anti-inflamatórios mais conhecidos são os anti-inflamatórios não-esteroides, como o ibuprofeno, diclofenac e ácido acetilsalicílico. Estes medicamentos para a dor podem ser úteis também para reduzir a inflamação e a febre. 

No entanto, recordamos que é fundamental procurar sempre aconselhamento profissional antes de tomar qualquer fármaco, principalmente durante a gravidez. 

Informe-se junto do seu médico ou farmacêutico sobre a melhor opção para o seu caso  

Na Farmaubber, pode contar com profissionais especializados para obter o melhor aconselhamento sobre a toma de medicamentos para a dor e recebê-los em casa. Visite o nosso blog e acompanhe mais temas relacionados com saúde. 

 

Hipertensão arterial: Riscos associados e formas de prevenção

hipertensão arterial é muitas vezes chamada “uma doença silenciosa”, pela ausência de sintomas. Em Angola, esta condição atinge cerca de 52.6% dos adultos. Se não for tratada, ao longo do tempo, os vasos sanguíneos e os principais órgãos do nosso corpo vão sofrendo alterações que podem ter consequências graves. 

Descubra em que consiste esta doença, quais as suas causas e como identificar os valores normais da pressão arterial. Além disto, damos-lhe algumas dicas importantes para a prevenção da hipertensão arterial. 

Em que consiste a hipertensão arterial? 

A pressão arterial diz respeito à força exercida pela circulação do sangue nas artérias. Quando esta pressão é muito elevada, de modo crónico, estamos perante um caso de hipertensão arterial 

A pressão arterial varia naturalmente entre: 

  • Pressão sistólica ou máxima: Quando o coração bombeia o sangue para todo o corpo, a pressão arterial é superior; 
  • Pressão diastólica ou mínima: Quando o coração relaxa, entre cada batimento, a pressão é menor. 

Quais os valores de pressão arterial considerados normais? 

Num quadro de hipertensão arterial, o paciente regista uma pressão máxima igual ou superior a 140 mmHg ou uma pressão mínima igual ou superior a 90 mmHg. 

Os valores normais de pressão arterial encontram-se abaixo de 130 mmHg (pressão sistólica) e/ou 85 mmHg (pressão diastólica). 

Pressão arterial 

Sistólica (mmHg) 

Diastólica (mmHg) 

Ótima 

<120 

<80 

Normal 

120-129 

80-84 

Normal – alta 

130-139 

85-89 

Hipertensão (grau 1) 

140-159 

90-99 

Hipertensão (grau 2) 

160-179 

100-109 

Hipertensão (grau 3) 

≥180 

≥110 

Hipertensão sistólica isolada 

≥140 

<90 

É importante medir a sua pressão arterial com regularidade. Antes da medição, descanse na posição sentada e evite beber café e fumar. Pode medir a sua pressão arterial na farmácia, no médico, ou em casa, com aparelhos próprios certificados. 

Para tal, deve ter os braços e as costas apoiados e realizar três medições com 1 a 2 minutos de diferença. O resultado final é a média das duas últimas.  

Deve repetir este exame: 

  • A cada 5 anos, caso registe um valor <120/80 mmHg; 
  • A cada 3 anos, caso tenha valores entre 120-129/80-84 mmHg; 
  • Todos os anos, quando os valores sejam entre 130-139/85-89 mmHg. 

Que sinais podem estar associados à hipertensão arterial?   

Esta é uma doença que passa despercebida durante os seus primeiros anos, mas, em determinadas situações, pode manifestar-se através de: 

  • Tonturas; 
  • Visão desfocada; 
  • Dor no peito; 
  • Falta de ar; 
  • Mal-estar. 

Com o passar do tempo, pode lesar os vasos sanguíneos e órgãos vitais como o cérebro, coração e rins, levando ao aparecimento de sintomas mais notórios.  

O diagnóstico da hipertensão arterial resulta da análise da média dos valores da pressão arterial, pelo menos em duas avaliações diferentes. Isto porque a sua pressão arterial pode aumentar quando faz algum esforço e, após estes momentos, volta aos valores normais.  

7 Conselhos para prevenir a pressão arterial elevada 

  1. Faça uma alimentação saudável, com consumo de frutas e vegetais. Privilegie alimentos ricos em fibras, cálcio e magnésio e evite ingerir grandes quantidades de sal, açúcar e gorduras; 
  2. Pratique exercício físico regularmente; 
  3. Modere o consumo de café, álcool e tabaco; 
  4. Diminua os momentos de stress no seu dia a dia; 
  5. Mantenha uma boa rotina de sono; 
  6. Faça uma medição regular da pressão arterial para, se necessário, ajustar hábitos; 
  7. Cumpra as doses e horários, caso esteja a tomar medicação para esta doença. 

Quais são as causas e riscos da hipertensão arterial? 

A hipertensão arterial pode ser motivada pela obesidade, consumo de sal ou álcool em excesso, tabagismo e stress. Existem ainda situações específicas que podem levar ao seu aparecimento, como a gravidez, apneia do sono, contraceptivos orais, doença renal, entre outras. 

hipertensão arterial apresenta riscos para a saúde pois pode levar ao surgimento de complicações como: 

  • Ataque cardíaco; 
  • Acidentes vasculares cerebrais (AVC); 
  • Demência vascular; 
  • Insuficiência cardíaca; 
  • Insuficiência renal; 
  • Perda gradual de visão; 
  • Disfunção eréctil. 

 

No blog da Farmaubber, temos como objetivo dar-lhe acesso a informação credível sobre diferentes temas relacionados com saúde e bem-estar. Leia mais artigos e siga as nossas dicas para viver mais e com melhor qualidade de vida. 

Exercício físico na gravidez: Uma prática segura e benéfica

A prática regular de algum exercício físico na gravidez é, para a maioria das mulheres, altamente recomendada. Quando adaptado à condição física da futura mãe e validado pelo médico assistente, o movimento torna-se um importante aliado do bem-estar materno e do desenvolvimento saudável do bebé.

Neste artigo, explicamos que tipo de atividades físicas são mais indicadas, o que deve ser evitado pela grávida e quais os sinais de alerta a que deve estar atenta ao longo da gestação.

Porque é tão importante fazer exercício físico na gravidez?

A atividade física regular traz benefícios comprovados para a saúde da grávida e do bebé. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda, sempre que não existam contraindicações, pelo menos duas horas e meia semanais de atividade física moderada durante a gravidez.

Entre os principais benefícios do exercício físico na gravidez, destacam-se:

  • Melhoria da circulação sanguínea e prevenção de tromboses;
  • Alívio das dores lombares e do desconforto nas articulações;
  • Maior controlo do aumento de peso;
  • Redução do risco de diabetes gestacional e pré-eclâmpsia;
  • Melhoria do humor e redução de sintomas de ansiedade e depressão;
  • Preparação física para o trabalho de parto e recuperação mais rápida no pós-parto.

No entanto, mesmo numa gestação sem complicações, é essencial adaptar o tipo e a intensidade da atividade física a cada mulher e seguir sempre a orientação do seu médico assistente.

5 Exercícios recomendados na gravidez

O ideal é optar por atividades de baixo impacto, que ajudem a manter o corpo ativo sem provocar esforços excessivos. Conheça 5 opções geralmente seguras para gestantes:

1. Caminhadas

São atividades simples, eficazes e fáceis de incluir no dia a dia da grávida. As caminhadas ajudam a manter a forma física e a estimular a circulação sanguínea.

2. Natação e hidroginástica

Ao reduzir o peso do corpo, o contacto com a água proporciona conforto e bem-estar. Este tipo de exercício físico na gravidez alivia o inchaço e fortalece a musculatura.

3. Ioga e pilates para grávidas

Promovem o equilíbrio corporal, a consciência respiratória e o relaxamento, fundamentais durante a gravidez e o parto.

4. Bicicleta estática

Com moderação e boa postura, realizar este exercício físico na gravidez é uma excelente forma de trabalhar o sistema cardiovascular com risco mínimo de quedas.

5. Treino de força com peso

Ajuda a manter o tónus muscular, especialmente nos membros inferiores e zona abdominal, mas requer sempre um acompanhamento técnico.

Exercícios a evitar durante a gravidez

A regra de ouro é: conforto, moderação e bom senso. Durante a gestação, há atividades que podem representar riscos para a mãe e para o bebé e devem ser avaliados e autorizados pelo médico:

  • Desportos de contacto, como artes marciais;
  • Atividades com risco de queda, como equitação, ciclismo ou esqui;
  • Exercícios praticados de costas por períodos prolongados, especialmente após o primeiro trimestre;
  • Treinos intensos de alto impacto, como corrida vigorosa, HIIT ou crossfit;
  • Ambientes quentes e húmidos, como saunas e banhos turcos, que aumentam o risco de desidratação e sobreaquecimento.

Sinais de alerta na gravidez: quando deve parar o exercício

Durante o exercício físico na gravidez, esteja atenta aos sinais do seu corpo. Se sentir algum dos seguintes sintomas, interrompa a atividade e contacte o seu médico:

  • Dor abdominal persistente ou intensa;
  • Hemorragia ou corrimento invulgar;
  • Tonturas, falta de ar ou sensação de desmaio;
  • Contrações uterinas regulares;
  • Diminuição dos movimentos fetais;
  • Dor no peito.

Ouvir o corpo e adaptar a rotina

O corpo muda ao longo da gravidez e os seus limites também. Mesmo que já tenha uma rotina ativa antes de engravidar, pode ser necessário ajustar a intensidade, o ritmo e o tipo de atividade física durante a gestação.

Respeitar os sinais de cansaço, dormir bem e manter uma alimentação equilibrada é tão importante quanto a atividade física.

Registe o seu bem-estar em cada fase da gestação

A prática de exercício físico na gravidez não é apenas uma escolha saudável, pode ser uma forma especial de viver a gestação com mais consciência, leveza e ligação ao corpo. Registar essa jornada ajuda a manter o foco no bem-estar.

Para acompanhar esta fase única, criámos um diário de gravidez que pode descarregar gratuitamente, onde poderá registar as mudanças, semana a semana, anotar sintomas, emoções e todas as memórias que vai querer guardar e recordar mais tarde. Um recurso pensado para acompanhar a gravidez com presença, intuição e carinho.

Diarreia nos bebés: Sinais de alerta e desidratação

diarreia nos bebés é algo bastante comum nos primeiros anos de vida, mas pode deixar os pais receosos e sem saber ao certo o que fazer. Devido aos riscos de desidratação, importa vigiar a evolução dos sintomas nas crianças.

Neste artigo, dizemos-lhe quais as causas principais para os episódios de diarreia nos bebés e os sinais de alarme a ter em atenção. Saiba ainda como garantir a hidratação do seu filho e como adaptar a alimentação nesta fase.

Tipos de diarreia mais comuns nas crianças

diarreia infantil ocorre quando há uma modificação na consistência e no volume das fezes, que se torna diferente do padrão normal da criança. Quando existirem evacuações líquidas num período de tempo superior a 24 horas, estamos perante um episódio de diarreia.

Existem dois tipos de diarreia, que se distinguem pelo seu período de evolução:

➔ Diarreia aguda

É a diarreia em bebés mais comum e costuma durar alguns dias (mas menos de 2 semanas). Esta situação pode ser provocada por:

  • Gastroenterite;
  • Alergia alimentar;
  • Toma de antibióticos;
  • Intoxicação alimentar.

 

gastroenterite é a origem mais frequente, podendo ser causada por bactérias, parasitas ou vírus, dos quais o rotavírus é o mais comum. Como o contágio é feito através das mãos, torna-se fundamental incrementar os hábitos de higiene.

Para prevenir a diarreia nos bebés por rotavírus é recomendada a sua vacinação, entre as 12 semanas e os 6 meses.

➔ Diarreia crónica

É uma situação mais grave, mas também mais rara. Prolonga-se por mais de 4 semanas e pode ter diversas causas:

  • Infeções;
  • Doença celíaca;
  • Razões dietéticas (como a intolerância à lactose);
  • Doença inflamatória intestinal.

Diarreia nos bebés: Quais os sinais de alerta?

A diarreia é uma condição médica que, de uma maneira geral, apresenta sintomas leves e temporários. No entanto, em determinados casos, pode escalar para uma situação grave. Por essa razão, é importante que conheça os principais sinais de alerta em casos de diarreia nos bebés:

  • Episódio de vómitos e diarreia persistentes;
  • Fezes negras;
  • Dor abdominal, na cabeça ou no pescoço;
  • Manchas na pele;
  • Febre alta;
  • Fezes ou vómitos com presença de sangue;
  • Sintomas de desidratação.

Face à manifestação destes sintomas, deve consultar o seu médico assistente para obter a melhor orientação.

Como garantir a hidratação do seu filho?

Uma desidratação extrema causada pela diarreia nos bebés resulta do facto de a criança perder mais água e minerais do que aqueles que ingere. Um quadro de desidratação em crianças pequenas pode levar a complicações, como convulsões e danos cerebrais.

Para evitar esta situação, sempre que verifique um episódio de diarreia, deve incentivar a ingestão de líquidos. No caso de um bebé, continue a amamentar ou a dar o biberão. Em crianças mais velhas, ofereça água e chá.

Deve consultar um profissional de saúde, caso a diarreia nos bebés esteja a provocar alguns destes indícios de desidratação:

  • Apatia ou irritabilidade;
  • Choro sem lágrimas;
  • Sede acentuada;
  • Urinar em menor quantidade;
  • Boca seca;
  • Urina com cor ou cheiro intenso.

Como adaptar a alimentação para controlar a diarreia nos bebés?

Informe-se junto do médico sobre as melhores opções para o seu caso. Nestas situações, a dieta assume um papel importante, sendo aconselhado oferecer alimentos em pequenas quantidades, sem obrigar a criança a comer.

Estes são alguns dos alimentos que podem ser úteis para reverter um quadro de diarreia infantil:

  • Papa de arroz (não-láctea);
  • Arroz cozido;
  • Frango ou peru cozidos;
  • Peixe cozido;
  • Maçã e banana.

 

É de referir também a importância da toma de probióticos para o restabelecimento do equilíbrio natural das bactérias intestinais benéficas. Na Farmaubber encontra algumas opções para cuidar da diarreia nos bebés, como os probióticos em gotas ou soro de hidratação oral.

Rugas de expressão: Como atrasar o envelhecimento da pele

envelhecimento da pele é inevitável, mas existem hábitos diários, fatores ambientais e variáveis genéticas que o influenciam. As rugas de expressão são uma das primeiras marcas a surgir, mas há formas de atrasar o seu aparecimento e manter a pele jovem por mais tempo.

Neste artigo, explicamos o que são estas rugas, o que acelera o seu surgimento e que cuidados pode adotar para preservar a firmeza e luminosidade da sua pele.

O que são rugas de expressão?

As rugas de expressão resultam do movimento repetido dos músculos faciais. Com o passar dos anos, gestos como sorrir, franzir a testa ou apertar os olhos, deixam pequenas marcas na pele.

Ao envelhecermos, essas linhas tornam-se mais pronunciadas, especialmente na zona da testa, ao redor dos olhos e da boca. Isto porque, com o avançar da idade, a perda de colagénio provoca uma diminuição da firmeza e elasticidade da pele.

6 Fatores que aceleram o envelhecimento da pele

Para além da idade, existem vários fatores que podem contribuir para o aparecimento precoce das rugas e linhas de expressão:

  1. Exposição solar frequente: os raios UV favorecem o envelhecimento precoce.
  2. Tabaco: fumar reduz a oxigenação da pele e acelera o processo de envelhecimento.
  3. Desidratação: a pele seca tende a evidenciar mais facilmente as linhas de expressão.
  4. Dieta desequilibrada: uma alimentação pobre em antioxidantes compromete a regeneração celular.
  5. Poluição: o contacto com partículas poluentes pode afetar a saúde da pele.
  6. Stress: prejudica a renovação celular e o aspeto geral da pele.

Como cuidar da pele para prevenir rugas de expressão?

Com uma rotina de cuidados simples, é possível atrasar o surgimento das rugas de expressão e manter a pele bonita por mais tempo:

 

  • Faça uma limpeza diária e suave
    Lave o rosto com produtos apropriados para o seu tipo de pele, para remover impurezas e preparar a pele para os cuidados seguintes.

 

  • Aplique soluções de hidratação adequadas
    Hidratantes com ácido hialurónico, glicerina ou ceramidas ajudam a reter água e a reforçar a barreira cutânea.

 

  • Use proteção solar todos os dias
    O uso de protetor solar (com FPS 30 ou superior) é essencial, mesmo em dias nublados, para evitar os danos provocados pela radiação UV.

 

  • Aposte nos antioxidantes
    Ingredientes como a vitamina C, vitamina E niacinamida ajudam a proteger a pele dos radicais livres e melhoram a sua luminosidade.

 

  • Estimule a produção de colagénio
    Produtos com retinol, bakuchiol ou peptídeos promovem a renovação celular e reforçam a firmeza da pele.

Cuidados específicos para peles maduras

Ao longo do tempo, a pele torna-se mais fina, seca e passa a ter menor capacidade de regeneração. A partir dos 40 anos, as rotinas de skincare devem ser adaptadas, para prevenir as rugas de expressão:

  • Prefira cremes de noite com ação anti-idade, que contenham retinol ou bakuchiol, que atuam enquanto dorme.
  • Aposte em séruns com ácido hialurónico, para manter a hidratação e suavizar rugas.
  • Durante o inverno, opte por texturas mais ricas ou óleos faciais, que nutrem a pele em profundidade.

Alimentação e estilo de vida: 5 Aliados da pele jovem

Cuidar da pele por fora é importante, mas há outros cuidados igualmente essenciais. Para uma pele saudável e luminosa, aposte em:

  • Alimentação rica em antioxidantes, como frutos vermelhos, vegetais verdes e frutos secos;
  • Prática de exercício físico, para estimular a circulação sanguínea e a regeneração da pele;
  • Hidratação adequada, com uma ingestão regular de água ao longo do dia;
  • Redução de hábitos nocivos, como o consumo de álcool e tabaco;
  • Manutenção de um bom padrão de sono, pois dormir bem é essencial para a regeneração celular.

 

Cuide da sua pele ao longo de toda a vida

Na Farmaubber temos diversas soluções de dermocosmética eficazes. O nosso aconselhamento especializado pode ajudar a encontrar os produtos mais indicados para o seu tipo de pele.

Atualmente, existem também tratamentos seguros e minimamente invasivos para atrasar o aparecimento de rugas de expressão. Os peelings, procedimentos com laser ou microagulhamento, podem melhorar a textura e a aparência da pele.

Com os cuidados certos, é possível preservar uma pele jovem, firme e saudável por mais tempo. Leia o nosso ebook sobre peles maduras e descubra os melhores cuidados diários para o conseguir.

Como Saber o Meu Tipo de Pele? Preciso de ajuda!

Como saber o meu tipo de pele? Esta é uma pergunta que surge muitas vezes, especialmente na pesquisa de cuidados para rosto. Pode parecer uma questão complexa, mas não é assim tão difícil descobrir. Basta prestar atenção a alguns aspetos-chave.

De seguida, explicamos-lhe como saber qual o seu tipo de pele e quais os produtos mais indicados para cuidar da mesma. Certamente, a sua tez ficará com um aspeto mais bonito e saudável!

Porque é importante conhecer o meu tipo de pele?

Conhecer a sua pele é o primeiro passo para garantir que cuida bem dela. É assim que vai estar consciente das suas necessidades e das zonas que precisam de mais atenção.

O tipo de pele é determinado pela genética e pode ser: normal, seca, oleosa ou mista. Contudo, o estado da pele pode variar de acordo com fatores internos e externos a que está sujeita. Condições como a acne ou a sensibilidade podem ocorrer em todos os tipos de pele, mas tendem a não ser permanentes.

Como saber se o meu tipo de pele é normal?

Este é o tipo de pele ideal! É uma pele bem equilibrada: nem demasiado oleosa, nem demasiado seca. Tem uma textura aveludada, macia e lisa. Se responder afirmativamente a estas questões, provavelmente tem uma pele normal.

  • Tem poros pequenos e finos?
  • Possui uma textura suave?
  • Tem uma boa elasticidade?
  • Tem pouca tendência para borbulhas ou irregularidades?
  • Não fica irritada ou avermelhada?

Cuidados a ter: Para manter uma aparência saudável, até a pele normal precisa de cuidados. A limpeza, hidratação, tonificação e proteção devem fazer parte da rotina de cuidados.

Como é uma pele suave e resistente, aceita a maioria dos princípios ativos presentes nos produtos para cuidados da pele.

Como saber se o meu tipo de pele é seca?

Uma pele seca produz menos sebo do que a pele normal. Como resultado da falta de sebo, não tem os lípidos de que precisa para reter a hidratação e construir um escudo protetor contra os fatores externos. Questões que ajudam a identificá-la:

  • Tem pouco ou nenhum brilho?
  • Possui uma textura áspera, escamosa ou descamação?
  • Está tensa e tem tendência para comichão?
  • Reage rapidamente às influências externas, como a temperatura?
  • Dá a sensação de estar repuxada?

Cuidados a ter: A pele seca é mais sensível aos fatores externos e aos produtos utilizados. É, por isso, essencial manter a hidratação e fortalecer as barreiras de proteção, bem como escolher os melhores cuidados de rosto.

Os óleos, cremes, bálsamos e séruns são eficazes na hidratação da pele. Use também um esfoliante suave para remover as células mortas acumuladas e mostrar a pele mais jovem e fresca que se encontra por baixo.

Como saber se o meu tipo de pele é oleosa?

A pele contém óleos naturais que a mantêm flexível e hidratada. Mas há glândulas sebáceas que produzem óleos em excesso, o que deixa a tez brilhante e os poros entupidos.

Apesar de ter menor predisposição para rugas, a pele oleosa tem maior tendência para problemas de hiperpigmentação, borbulhas e acne.

Olhe-se ao espelho e identifique uma possível pele oleosa, se perceber que:

  • É brilhante?
  • É espessa e tem poros dilatados?
  • Tende a ter pontos negros e borbulhas?
  • Dá a sensação de estar gordurosa?
  • Tem pouca tendência para borbulhas ou irregularidades?

Cuidados a ter: A limpeza (vital para controlar a oleosidade), hidratação e tonificação devem ser feitas com os produtos certos para equilibrar a pele e combater a oleosidade. A rotina deve incluir também cosméticos para prevenir e eliminar borbulhas e pontos negros.

Como saber se o meu tipo de pele é mista?

Mista é o tipo de pele mais frequente e é uma mistura entre pele normal e pele oleosa. A zona T (região da testa, nariz e queixo) é onde se concentra a oleosidade. Já a área das bochechas e extremidades é mais seca. Saiba identificá-la:

  • Tem brilho devido à oleosidade?
  • Tem tendência para impurezas/pontos negros na zona T?
  • No resto do rosto, a sua pele é normal ou seca?
  • Tem poros dilatados?
  • É irregular?

Cuidados a ter: Procure produtos que funcionem bem em cada zona do rosto. Escolha diferentes cuidados de acordo com cada uma das necessidades do seu rosto e aplique-os apenas nas áreas certas.

 

Agora que já consegue responder à pergunta “Como saber o meu tipo de pele?”, procure na nossa loja os cuidados de rosto mais adequados e consiga uma pele saudável e bonita!

 

Queda de cabelo: Principais causas e cuidados de prevenção

Uma queda de cabelo moderada é algo natural que acontece de modo cíclico. Calcula-se que uma pessoa saudável perca até 100 fios de cabelo por dia. No entanto, há casos em que essa perda é mais acentuada e pode causar falhas no cabelo.

Neste artigo, descubra quais são as fases de crescimento do cabelo, os tipos de queda de cabelo que existem e as suas causas. Desvendamos ainda como é realizado o diagnóstico e como pode prevenir a queda.

3 Fases do crescimento do cabelo

O crescimento normal do cabelo passa por diferentes etapas, com durações distintas:

1. Fase anágena
É o período de crescimento ativo do cabelo, que dura entre 2 e 6 anos. Cerca de 85% do seu cabelo encontra-se nesta fase.

2. Fase catágena
Nesta etapa, com duração de 2 a 3 semanas, existe uma transição na qual os folículos capilares regridem e ficam inativos. Apesar de permanecerem enraizados, estes cabelos irão cair.

3. Fase telógena
A fase telógena é um momento de repouso que afeta cerca de 15% dos cabelos e dura entre 2 e 4 meses. Após este período, dá-se a fase de queda de cabelo.

Quais os tipos de queda de cabelo mais comuns?

A perda de cabelo pode ser temporária e natural, ou indiciar um problema de caráter mais permanente. Existem diferentes tipos de queda de cabelo, dos quais destacamos:

 

  • Alopecia androgenética
    A alopecia androgenética, também conhecida como calvície hereditária, é muito frequente, afetando até 80% dos homens e 40% das mulheres.
  • Alopecia areata
    Esta doença autoimune é identificada pela perda de cabelo em zonas específicas da cabeça, o que origina peladas de diferentes dimensões.
  • Alopecia difusa
    Esta condição, também denominada por deflúvio telogénico, provoca uma queda do cabelo superior ao normal, num curto espaço de tempo. Por norma, acontece após um período de stress, com impacto físico ou emocional.
  • Eflúvio anágeno
    Neste caso, a queda de cabelo resulta de alterações que afetam a fase anágena, o momento de crescimento capilar ativo. Pode ser consequência de tratamentos médicos, como quimioterapia ou radioterapia.

O que pode causar uma queda de cabelo acima do normal?

Uma queda de cabelo acentuada afeta a autoestima, pelo que é importante ter atenção a diferentes fatores que a podem estar a provocar, tais como:

  • Deficiências nutricionais;
  • Problemas na tiroide;
  • Tratamentos (quimioterapia) e medicamentos;
  • Penteados que prendem e puxam demasiado o cabelo;
  • Fatores genéticos;
  • Níveis elevados de stress e ansiedade;
  • Infeções fúngicas ou bacterianas;
  • Doenças crónicas ou auto-imunes;
  • Alterações hormonais (associadas a gravidez e pós-parto).

 

 6 Cuidados preventivos da queda de cabelo

A prevenção é fundamental para manter o cabelo forte e saudável e atenuar a queda de cabelo. Existem certos hábitos que ajudam na prevenção da queda de cabelo, nomeadamente:

 

  1. Ter uma alimentação saudável e nutritiva, rica em proteínas, gorduras saudáveis, vitaminas e minerais;
  2. Controlar os níveis de stress no seu dia a dia;
  3. Fazer checkups de saúde regulares;
  4. Evitar penteados que repuxem demasiado o cabelo;
  5. Manter uma boa higiene capilar, com produtos adequados;
  6. Massajar o couro cabeludo e pentear o cabelo de modo suave.

Como é realizado o diagnóstico?

Um diagnóstico correto sobre o que pode estar a provocar uma queda de cabelo mais acentuada que o normal, permite definir o melhor tratamento. Esta avaliação é feita por um médico dermatologista ou tricologista, que avalia algumas situações, como:

  • Histórico familiar e clínico;
  • Medicamentos de toma regular;
  • Exames ao sangue para identificar possíveis anomalias;
  • Análise completa do couro cabeludo.

 

No final, o profissional de saúde determina as causas do problema e define um plano de tratamento adequado.

 

Na Farmaubber, cuidamos de vários aspetos da sua saúde e bem-estar. Aqui, encontra uma vasta gama de fármacos e cosméticos específicos para a higiene e tratamento do couro cabeludo e dos fios de cabelo. Além disso, preparámos um ebook gratuito sobre queda de cabelo para que saiba mais sobre este problema e descubra as melhores soluções disponíveis.

 

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